sexta-feira, 4 de junho de 2010

Houve um tempo
em que eu preferi não tê-lo conhecido,
melhor seria
percorrer a ausência de luz
que habita o desconhecimento.
Quando ele chegou,
o impossível concretizou-se
em tudo o que havia na minha vida,
mas por medo, por covardia
evitei-o,
fechei a porta,
uma, duas, tanta vezes...
E o que importa
se eu já sabia
que sem ele
seria a própria vida
que me faltaria?

Nenhum comentário:

Postar um comentário