É o teu espirito
que desejo aprisionar,
quando (em meus braços)
marco a tua carne
e tuas retinas atravesso
em viagens cada vez mais prolongadas.
É a tua alma
que precisas entregar-me
quando (em teus brçaos)
marcas a minha carne.
do livro A Outra Face - 1983 - Editora Movimento
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