Ele que faz da minha noite
uma vigília inviolável,
repousa por certo e nem sabe
que, com a mesma persistência
dos animais
tento romper as barras
da jaula que a vida me propôs,
e a marca que me resta
cada vez que falho
ao buscar estrelas,
sangra e me torna cruel.
Poema integrane do Círco das Ilusões
segunda-feira, 24 de maio de 2010
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