E se um vulto despertar-te com carícias
e sentires o lençol roça teu peito,
sou eu que em sonho te procuro,
sonâmbula, sigo rumo ao teu leito.
Se no silêncio alertar-te um sussurro
de uma voz que porventura te inquieta,
sou eu que em sonho te procuro,
te ofertando a minha prece de poeta.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
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