Qualquer dia
vou arrancar a minha máscara
mais antiga,
só então estarei pronta para te receber.
Quando o verdadeiro eu me possuir
estarei absolvida da forma mais absoluta.
Quero esquecer o meu nome
e no anonimato serei apenas Mulher.
Quero ser possuída
pelo teu espirito, nada saber de ti.
Ensina-me, sim, a renascer para o amor
ou me consome na febre de te conhecer
e não sobreviver.
poema integrante do Circo das Ilusões
segunda-feira, 24 de maio de 2010
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