Em cada canto da casa
a tua presença atenta
para os meus gestos mais banais
e mais
impertinentes olhos,
quais borboletas
em revoadas breves,
me pousam, acompanham,
me contemplam
graves ou alegres.
Menininho,
meu moleque eu te faço
quando no meu seio te enlaço
e teu alimento
é o meu amor.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário